A RETOMA DA ECONOMIA PORTUGUESA

Foto genérica com um martelo de juiz, várias pilhas de moedas e uma mão a colocar uma moeda na pilha mais alta

No segundo trimestre de 2021 o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 15,5% face ao período homólogo, segundo indica a estimativa do Instituto Nacional de Estatística (INE).

É o valor trimestral mais elevado da História do Portugal democrático.

A forte recuperação da economia portuguesa deve-se, em larga medida, à reabertura gradual do país após o segundo confinamento geral, entre meados de janeiro e março, para travar a pandemia da covid- 19.

Este forte crescimento económico foi impulsionado pela procura interna, nomeadamente através do consumo das famílias, com especial incidência nas áreas da restauração, hotelaria e lazer, em contraste com as fortes restrições registadas no segundo trimestre de 2020.

Houve, também, um acréscimo significativo dos gastos do Estado que, conjugados com o aumento do investimento, permitiram alavancar a atividade económica.

A libertação da sociedade e da economia está associada à meta atingida de mais de 70% da população portuguesa vacinada, em linha com o que está a acontecer em alguns países da Europa, nos quais ao processo de vacinação em larga escala tem correspondido um acentuado crescimento económico.

Todos sabemos que o caminho ainda é longo, mas tal como disse Ariano Suassuna:

“O Otimista é um tolo.

O Pessimista, um chato.

Bom mesmo é ser um realista esperançoso. “

Isabela Lima, Formadora A2000

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