“Mulher – Tal te vejo, tal te cortejo”

A nossa aparência é a nossa primeira impressão! A primeira impressão pode ser boa ou pode ser má… dependendo da nossa aparência. Para haver uma boa impressão, tem que haver uma boa aparência. Assim, cuidar da nossa aparência não é uma atitude fútil, é um cuidado. Estar bem-apresentada e mostrar asseio, causa uma boa impressão nas outras pessoas. A nossa aparência, espelhada na nossa forma de vestir, é influenciada pelo nosso gosto, por isso, é pessoal e subjetiva, mas deve ser (sempre!) adequada ao nosso corpo, à situação/contexto e à estação do ano.

Na UFCD Gestão da Imagem, fomos estilistas por umas horas, demos azo à imaginação e criámos vários outfits adequados às quatro estações do ano e situações formais e informais. Para criar os outfits, utilizámos recortes de revistas, imagens de roupas/calçado/acessórios pesquisados na internet e alguns (mais artísticos) desenharam e pintaram. Depois da criatividade, veio a realidade! Percorremos as ruas de Resende para apreciar e apreçar roupas, calçado e acessórios. Como era dia de feira, aproveitámos e também fomos apreciar e apreçar as barracas da feira.

Fica a dica: estar sempre bem-vestido e adequado à ocasião, adotar uma postura física firme e ser educado. Tudo isto é a nossa aparência e nada, absolutamente nada, deve ser deixado ao acaso. Afinal, “Tal te vejo, tal te cortejo”.

Já na UFCD Evolução no mercado de trabalho, ministrámos o tema Evolução dos Perfis Profissionais e aproveitámos o Dia Internacional da Mulher, que se assinala no dia 8 de março, para perceber a evolução da Mulher no mercado de trabalho, a sua importância e os desafios que ainda têm para superar, pois este dia pretende celebrar os direitos que as mulheres conquistaram até ao dia de hoje, relembrando o caminho para a igualdade. Defender causas como o direito ao voto, a igualdade salarial, a maior representação em cargos de liderança, a proteção em situações de violência física e/ou psicológica ou o acesso à educação que continuam atuais porque, em alguns pontos do mundo, esses direitos ainda continuam por cumprir. Falámos sobre as mulheres mais importantes nas nossas vidas e terminámos com um trabalho dedicado a ELAS! Gostámos imenso do tema desta sessão e achámos importante, pois apesar de todos os esforços, as mulheres ainda não têm os seus direitos totalmente conquistados.

Sandra Pinto e Raquel Santos, Formadoras

Curso 16 – Ação 1 – Desenvolvimento de Competências Socioprofissionais

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